Segundo o IBGE, o Brasil faz fronteira com dez países. Dentre eles, o Paraguai, Bolívia e a Colômbia são os que mais provocam transtornos e aborrecimentos para o governo Brasileiro. O Paraguai com os seus eternos produtos falsificados e pirateados, e a Bolívia com o tráfico de drogas.
Só com o estado de Mato Grosso, a Bolívia tem 987 KM de fronteira seca. Com o estado vizinho o Mato Grosso do Sul, a Bolívia tem 600 KM de fronteira só no departamento de Santa Cruz, o equivalente a um estado no Brasil.
A fronteira do Brasil com o Paraguai, é território livre para os traficantes de armas, drogas e contrabandistas. Pistolas, submetralhadoras e fuzis, podem ser facilmente adquiridos em Pedro Juan Caballero na fronteira com Ponta Porã (MS)
Desde 1999, o governo Brasileiro suspendeu a venda de armas para o Paraguai, com a intenção de freiar o contrabando de volta para o território Brasileiro. A atitude do governo não alcançou o objetivo, pois as apreensões de armas na fronteira aumentam a cada ano.
Para adquirir uma arma no Paraguai, basta apenas ter dinheiro vivo em mãos. As mais procuradas são, pistolas Luger (Alemã) e Glock (Austríaca), submetralhadora Uzi (Israelense)e fuzis AR 15 (Americano) e AK 47 (Russo).
O preço médio de uma pistola no Paraguai, sai entre R$ 1500 a 2500, uma metralhadora Uzi custa R$ 3000, e fuzis como o AR 15 e AK 47 não fica por menos de R$ 8000. Nos morros cariocas os preços principalmente de fuzil, sobem para R$ 25000.
Além das armas e produtos falsificados, o Paraguai também fornece maconha e cocaína para o Brasil. A nossa BR 364, é o principal corredor desse tráfico. Um quilo de cocaína custa em média R$ 3000 na Bolívia ou Paraguai, nos morros cariocas ele chega a custar R$ 25000.
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