De acordo como o dicionário Aurélio, a palavra "prazer" significa aquilo que causa satisfação e alegria, só assim ao pé da letra para tentar compreender, que um homem saia do seu continente apenas para abater um animal que vivia sossegado em sua casa.
O americano Walter Palmer que é dentista de formação, é um desses homens que tem o prazer de matar grandes animais e expô-los na sua sala em um suporte de madeira, pendurado na parede, para que todos os seus amigos possam admirá-lo.
Essa semana o mundo ficou perplexo ao saber, que essa prática aconteceu dentro de um Parque Nacional o Hwange no Zimbábue, é de conhecimento de todos, que em alguns países africanos, a caça é controlada e legalizada oficialmente.
O dentista contratou um guia e caçador local, para que o acompanhasse e o ajudasse a matar um leão munido de arco e flecha, segundo os sites de notícias, essa "diversão" teria custado dez mil dólares, uma quantia insignificante pelo crime cometido.
Em algumas tribos da África como a dos Dorobos no Quênia, os homens tem a tradição de matar um leão ao longo da vida, como sinal da passagem da puberdade para a vida adulta, esse ritual é realizado por apenas um caçador munido de uma lança.
O alvo dessa barbárie foi o leão Cecil de 13 anos, ela era o símbolo desse parque, atraia milhares de turistas para apreciá-lo pela sua beleza e vigor físico, Cecil tinha três leoas e vários filhotes, reinava soberano em sua terra natal, até outro animal tirara a sua vida.
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