Se já não bastasse o péssimo desempenho da Câmara dos Deputados, que demora quase 20 anos para aprovar projetos de interesse coletivo, é cada vez maior a bancada de católicos e evangélicos, que promovem o atraso ao país.
Segundo o Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap), a bancada evangélica tem mais de 80 deputados, distribuídos pelos partidos, PR (Partido da República), PSC (Partido Social Cristão) e PRB (Partido Republicano Brasileiro).
Segundo o Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap), a bancada evangélica tem mais de 80 deputados, distribuídos pelos partidos, PR (Partido da República), PSC (Partido Social Cristão) e PRB (Partido Republicano Brasileiro).
Os que se denominam parlamentares católicos, são mais de 200, formando com os evangélicos, a Frente Parlamentar da Família e Apoio à Vida. Trata-se de uma bancada numerosa, poderosa e perigosa. Temas considerados polêmicos, nem se discute.
As principais denominações religiosas na Câmara, são representadas pelas Igrejas Assembleia de Deus, Batista, IURD, Presbiteriana e Renascer. Os deputados mais conhecidos são Antony Garotinho, Pastor Everaldo, Marco Feliciano e Pastor Eurico.
Em 2013 quando presidiu a Comissão dos Direitos Humanos da Câmara, o deputado Marco Feliciano, conseguiu a aprovação do projeto que ficou conhecido como "cura gay", que permite a psicólogos promoverem tratamento para curar a homossexualidade.
O atual presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB/RJ), pretende desarquivar o projeto que cria o dia do Orgulho Heterossexual. Temas como união civil homossexual, aborto e redução da maioridade penal, nem entrarão em votação.
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