Como eu estou proibido de ingerir bebidas alcoólicas pelo Dr. Medina, aproveitei o feriado de Corpus Christi para ler e ouvir músicas. Fiz um estoque de picolé da sorveteria do seo João Borges (macioso) e algumas guloseimas do verdurão da Helena.
Confesso que por gostar de tomar cerveja logo pela manhã, deixava de fazer muitas outras coisas como jogar tenis, ler e ouvir música. Sentar em uma mesa de bar rodeado de amigos, beliscar uma porção acompanhada de uma loura gelada não é nada mal.
Comecei a jornada pela minha modesta biblioteca, tenho vários livros que nunca sequer havia aberto uma única página. O primeiro exemplar que bati os olhos, foi uma breve história sobre a Bíblia. O segundo um guia prático de comidas saudáveis e perigosas.
Cansado da leitura entediante, que já havia passado por 200 anos da vinda da família real para o Brasil, Atlas national geographic "América do Sul", Estatuto do Idoso e Mamíferos do Brasil, decidi mudar para a minha discoteca desatualizada.
Curiosamente pela possibilidade de no próximo festival náutico, além da volta do Araketu as bandas de rock nacional RPM e Engenheiros do Hawai tocarem aqui, fiz uma sessão nostalgia ao lembrar-me de quando tinha os meus 18 anos.
Coube a memória, voltar em Outubro de 1986 após assistir o show do RPM no Liceu Cuiabano, conhecí o vocalista Paulo Ricardo e o baterista PA no restaurante Pirandello. Aquela noite terminou em um quarto de hotel, em companhia dos dois artistas e do meu finado amigo Rodrigão Cabeça.
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