No dia 10 de Outubro de 1789, o Médico Francês o Doutor Joseph Ignace Guillotin, inventou uma das mais espetaculares máquinas de cortar cabeças que se tem notícias. O jovem médico, aceitou uma encomenda do governo para diminuir as dores e igualar à morte.
Naquela época, cada sentenciado tinha um ritual de acordo com o seu crime, e da sua condição financeira. Em plena revolução francesa, o deputado Peletier de Saint-Fargeau, criou a lei que determinava que todo delito será punido com o mesmo delito, ou seja olho por olho dente por dente.
Quem assiste aos programas Cidade Alerta ( RECORD ) e Brasil urgente ( BAND ) não tem dúvidas que nós estamos chegando a uma situação, que só nos resta usarmos a lei de Talião, que de acordo com o seu crime será o seu castigo.
Olho por olho e dente por dente, significa que se uma pessoa assassina a outra, ele também deve ter o mesmo fim. A criminalidade no nosso País, alcançou índices nunca antes imaginado. Aqui no Brasil um sujeito que mata o outro, fica no máximo seis anos em regime fechado.
A guilhotina foi criada para democratizar à pena de morte na França. A ideia era que decepando cabeças, o condenado não sofreria dor e teria uma morte rápida e chocante. A população se aglomerava nas praças para assistir o espectáculo de cabeças rolantes.
Não seria a hora, de inventarmos a nossa Machadonaria, isto é um projeto de lei de algum deputado de sobrenome machado, que institui que todo assassino seja amarrado em uma mesa e tenha a cabeça cortada por um machado afiado. Quem sabe assim, a justiça seja feita.
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