Eu comecei a ler a revista veja em 1983 aos 15 anos de idade, naquela época o que mais me interessava eram as fotografias de anúncios publicitários. Dez anos depois em 1993, eu me tornei assinante da referida revista em questão.
Ao ingressar no curso de comunicação social, na UNEMAT campus de Alto Araguaia, me deparei com uma situação inusitada, ao me referir a revista veja sobre determinadas matérias, notei que um professor em especial não se sentia confortável.
O nobre docente, chama-se Roberto Reis e lecionava a disciplina de reportagem e redação. Segundo o mesmo, a revista veja é ultra conservadora, direitista, elitizada, à serviço dos ricos, falta com a verdade e as suas matérias são paga pelos poderosos.
Nos últimos dezoito anos, na condição de assinante e leitor, não consegui achar esses adjetivos que o meu professor enxergava. Sinceramente eu me esforcei para ser imparcial e encontrar o que não estava escrito nas entrelinhas.
Fazendo uma comparação entre os governo de FHC e LULA, os dois foram capa e motivo de matérias sobre os seus governos, na condição de benfeitores e malfeitores. Não pude observar no teor das reportagens, algo tendencioso contra os mais pobres e oprimidos.
Talvez me falte mais maturidade ou percepção para achar que a revista de maior circulação da América Latina, seja hipócrita ou esteja tentando mostrar um País que não exista. De uma coisa eu sei : quer conhecer as mazelas e a corrupção do Brasil, Leiam a VEJA.
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