quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

100 Dias de Solidão

       Após as comemorações da vitória e das festas de fim de ano, a Presidente Dilma Rousseff  tomou posse. No primeiro dia de 2011 ela já demonstrou que a preguiça não faz parte do seu vocabulário. Até quando nós não sabemos, talvez seja cedo para julgar.
       A principal herança do seu antecessor, é o caso do italiano Cesare Batiste. No último dia de seu governo, o ex. Presidente Lula, contrariando a recomendação do Supremo Tribunal federal, resolveu não extraditar o terrorista. 
        A princípio, tudo vai continuar como antes,  No governo Collor o Brasil tinha 15 ministérios, no de FHC eram 27, no de Lula subiu para inacreditáveis 32 e agora o que parecia impossível aconteceu, foram criados mais cinco ministérios para abrigar companheiros.
         Na festa da posse, figuras como Erenice Guerra, José Dirceu, José Genoíno e outros mensaleiros e acusados de corrupção no governo Lula, sorriam abertamente como se nada tivesse acontecido ou que seriam rapidamente esquecidos. 
      O PMDB, já mostrou a sua sede de cargos e avisou, que se não mamar nas tetas do governo como sempre fez, vai azedar o doce. O recado já foi dado através da tentativa de aumentar o salário minímo para acima dos 540 reais já estipulados pelo governo Lula. 
       Teoricamente, os 100 primeiros dias de um governo, são a vitrine do que esperar pelo resto do mandato. Em todas as regras, existem exceções. Alguns começam bem e terminam mal, outros começam mal e terminam bem.
        Ideli Salvatti, ex. senadora pelo Estado de Santa Catarina (PT) investigada pelo MP por suposto desvio de verbas do FAT, fundo de amparo do trabalhador, foi nomeada Ministra da pesca. A outra apadrinhada é a irmã do cantor e compositor Chico Buarque, Anna de Holanda é a nova Ministra da Cultura.
        De pesca já se sabe que a nova Ministra pega outros tipos de peixe, de cultura a Holanda é mestre em empregos públicos graças a influência do irmão comunista. Sendo assim, não podemos nos esquecer de Antonio Palocci, aquele do escândalo do caseiro francenildo e que agora virou chefe da casa civil.
          

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