Não sou jornalista especializado, apenas como um bom brasileiro cresci vendo imagens da nossa seleção sendo três vezes campeã mundial de futebol, e considerada um berço de craques, exportando jogadores para o resto do mundo.
Não esquecendo essa nostalgia, dá-se a impressão que realmente somos o país do futebol, em cada capital brasileira, foi erguido um grande estádio, onde a população pode torcer pelo seu time do coração e torcer para ver a seleção brasileira jogar.
Não entusiasmei, mas acompanhei os jogos e pude ver o Brasil ganhar o seu pentacampeonato em 1994 nos Estados Unidos, não foi um 5x2 na Suécia como em 1958 e nem 3x1 na Tchecoslováquia em 1962 e 4x1 na Itália em 1970, mas gostei.
Não desmerecendo o seu quinto título, e vendo os jogos antigos, dá-se a impressão que os atuais jogadores, não se preocupam com derrotas, ganhando ou perdendo uma copa, eles continuam atuando no exterior com salários milionários.
Não querendo fazer comparações, mas ao mesmo tempo somos obrigados a analisar o comportamento de outros tempos com os atuais, não tenho a impressão de um comprometimento coletivo, parece que cada um joga por si, e não pelo time.
Não poderia deixar de reparar, que a pontaria dos atuais jogadores precisa acompanhar a evolução, afinal os atletas de hoje tem uma estrutura invejável, comparada com outras gerações, quase não se chuta, para justificar as chuteiras coloridas.