Dia 3 de outubro o brasileiro será convocado para escolher o novo titular da presidência da República, essa missão teoricamente parece fácil, pois basta escolher um número e digitar nas modernas urnas eletrônicas e pronto, o seu desejo será atendido.
Nós somos um país livre e democrático, porém ainda somos obrigados a votar. Quem se recusa, deve pagar uma multa irrisória de 3 reais. A maioria comparece as urnas, pois ainda temos o direito de votar em branco ou anular o voto.
Nessa fauna de siglas partidárias, o eleitor se perde com tantos significados e propostas semelhantes, não se consegue distinguir a ideologia de quase nenhum. Com a aproximação do pleito, começa o afunilamento para a escolha dos postulantes.
A atual titular da cadeira, já deixou bem claro que quer renovar o contrato de locação do Palácio do Planalto por mais 4 anos. A legislação brasileira permite um segundo mandato consecutivo, cabendo aos eleitores chancelarem essa vontade.
O partido dos trabalhadores está no poder há quase 12 anos, fato inédito na redemocratização brasileira, o seu maior adversário o PSDB, permaneceu durante 8 anos seguidos. Existe uma polarização entre ambos, que nessa eleição pode ser quebrada.
Recentemente o Brasil teve 3 Presidentes nordestinos, José Sarney do Maranhão, Fernando Collor de Alagoas e Luiz Inácio Lula da Silva de Pernambuco. Agora eis que surge mais um Pernambucano, postulando a presidência da República,
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