Devido a queda vertiginosa nas pesquisas populares, a presidente Dilma Rousseff reagiu com o programa "Mais médicos", que consiste na contratação de profissionais de Cuba, Portugal, Espanha e de brasileiros formados em medicina no exterior.
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), o ideal é 1 médico para cada 1.000 habitantes. Na média o Brasil tem um bom índice, porém os médicos estão concentrados nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, já as outras regiões estão longe do ideal.
Para equilibrar essas diferenças regionais, o governo federal convidou médicos para assumirem vagas nas regiões Norte, Nordeste e interior do País. Independente da região, em quase todas as cidades pequenas, a falta do profissional é regra.
Aos brasileiros formados em medicina fora do país, é exigido pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) a prova de revalidação do diploma. O revalida como ficou conhecido, é uma forma de avaliar o nível de conhecimento básico dos médicos.
Os Conselhos Regionais de Medicina (CRMs), reagiram em favor dos brasileiros, pois a exigência do revalida deveria ser adotada também pelos médicos de outros países. Não é justo a obrigatoriedade aos brasileiros, e a dispensa aos estrangeiros.
O programa mais médicos pretende ocupar vagas, que estão ociosas pelo país. A maioria dos médicos brasileiros, não querem trabalhar no interior ou em pequenas cidades. Portanto esses "Estrangeiros", não estão tomando as vagas dos brasileiros.
Devemos parar de pensar que é obrigação do médico viver fazendo caridade. Isso não existe, todas as profissões trabalham por salários e condições de trabalho dignos, os médicos não são diferentes.
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