Eu não me sinto um cara azarado, mas tenho certeza que sou pesado nos dois sentidos. Eu tinha muita vontade de conhecer o Museu de História Natural de Nova York, já o conhecia virtualmente pela internet e pelos filmes de Hollywood.
Aproveitando que tenho um cunhado que mora em Miami na Flórida há dez anos, que fala o inglês fluentemente e está legalizado com o Green Card, não pensei duas vezes em me aventurar pelas terras do Tio Sam, na companhia da minha esposa e filho.
Para ter êxito e tranquilidade, contratei uma agência de Goiânia para organizar a minha entrevista na embaixada americana em Brasília. Faltando dez minutos para fechar o centro de triagem para a checagem da documentação, descobri que a Serratur não havia preenchido um formulário.
Paguei 300 reais pra não ter dor de cabeça e mais 500 para fazer a entrevista, e por 10 minutos não perdi a viagem para Brasília. Tive que pagar mais 100 em frente ao centro de triagem para não perder a entrevista, ou teria que pagar tudo de novo.
Com raiva da Serratur e com um prejuízo de 100 reais, resolvi comprar as três passagens para os Estados Unidos em outra agência. Na primeira que vi, entrei e comprei. A Glamour me vendeu uma poltrona chamada "espaço+", 300 reais a mais, para o gordinho ficar mais confortável.
A TAM mudou o horário do meu voo de Goiânia para São Paulo, e a "Glamour" não me avisou, perdi a conexão, e para quem chegaria em Nova York às 06 da manhã, só fui chegar às 16:00, e ainda por cima não usei o meu assento especial.
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