Estamos há menos de um ano para a próxima eleição presidencial, os brasileiros já se acostumaram com a sopa de letras dos partidos políticos. O Superior Tribunal Eleitoral (TSE), autorizou a criação do partido Solidariedade e do Partido Republicano da Ordem Social (Pros).
A legislação eleitoral, permite uma "Janela" quando se trata de um novo partido. De acordo com as regras, os políticos podem mudar de legenda quando forem expulsos ou não concordarem com os rumos tomado pela sua agremiação.
Quando houver fusão de partidos ou incorporação, a lei também permite essa migração. Um dos motivos também alegados, para mudar de sigla sem perder o mandato é a comprovação de perseguição e discriminação pessoal do mandatário.
Não é muito difícil criar uma nova legenda em nosso país, fundar um novo partido é fácil, o maior problema é reunir 500 mil assinaturas em pelo menos nove estados da federação. Após cumpridas todas as formalidades, é só correr para os braços do povo.
Conseguimos chegar na incrível marca de 32 partidos, só não somos 33 porque o TSE, não autorizou a criação do Rede Sustentabilidade da ex-ministra Marina Silva. Nesse emaranhado mundo de siglas, o eleitor parece que é o único a não entender nada.
Algumas comunidades Indígenas, já estão se movimentando para a criação do Partido Democrático Indígena Brasileiro (PDIB), para defender os seus interesses no Congresso Nacional. Temos partidos Socialistas, Trabalhistas, democráticos e algumas coisas, crie o seu também.
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