Todas as vezes que acontece um crime, que envolve arma de fogo e choca a opinião pública, a imprensa ressuscita a polêmica sobre a liberdade e o direito do cidadão possuir arma. É dever do Estado, promover e garantir a segurança do cidadão.
Como é humanamente, impossível a polícia estar em todos os lugares ao mesmo tempo, os crimes acontecem e na maioria das vezes é inevitável. Existem é lógico medidas que previnem e diminuem os casos de morte por armas de fogo.
No ano de 2005 foi realizado um referendo popular, que colocaria em prática o artigo 35 do estatuto do desarmamento. Naquela ocasião foi feito uma pergunta à população " o comércio de armas de fogo e munição deve ser proibido no Brasil "
O não, isto é o cidadão tem o direito de possuir arma de fogo ganhou com (63,94%) contra o sim, que obteve (36,06%) dessa forma, o povo Brasileiro escolheu através de um plesbicito que quem quiser e obedecer as restrições e estiver apto, pode ter uma arma.
A região Sul do Brasil, foi onde o não obteve a maior vitória (79,59%) contra (20,41%) Já na região Nordeste, a eleição teve o seu maior equilíbrio. O não ganhou com (57,41%) e o sim obteve (38,47%). O voto foi facultativo para pessoas de 16 a 17 anos, e obrigatório para pessoas com 18 a 60 anos.
O nosso Congresso Nacional é comparado a uma égua Paraguaia, que só tem arrancada e não termina a prova. Trocando em miúdos é movido aos acontecimentos, e esquecido na mesma rapidez que novos fatos acontecem. Sendo assim desarmamento só será lembrado na próxima chacina.
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